segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ruinas do Forte do Castelo do Mar - Um verdadeiro tesouro


As ruinas do antigo quartel do Forte Castelo do mar, construido no século em XVII para observar a entrada da barra e do porto de Suape em Pernambuco, fazia parte do sistema de defesa da capitania durante as guerras pelas conquistas e posse da nova terra. A sua resistência deixou a sua marca diante da força do mar.

Vista das ruinas do Forte do Castelo do Mar


 
Pedras da base do Forte Castelo do Mar construido no seculo XVII
 
Ruinas do Forte do castelo do Mar - Suape
 
 O tempo transformou a placa de aviso em mais um tesouro das ruinas
 
Arquitetura antiga e rustíca, construida em pedras da região
 

As árvores antigas no Brasil - os Baobás


Os baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um gênero de árvore com oito espécies, nativas da ilha de Madagascar (o maior centro de diversidade, com seis espécies), do continente Africano e da Austrália (com uma espécie em cada).
 
 

No Brasil, em Pernambuco

Essas árvores concentram-se principalmente no estado de Pernambuco (onde há 16 catalogados).
No Recife, o baobá da Praça da República é uma possível fonte de inspiração de Saint Exupéry, quando por ali passou, ao escrever - O Pequeno Principe.
Na vila de Nossa Senhora do Ó, Ipojuca, há um Baobá com mais de 350 anos e 15 metros de circunferência. No Engenho Poço Comprido - Vicência há dois espécimes.

 
Quem chega a Porto de Galinhas, certamente, ouve comentários sobre o baobá gigante - uma árvore que se encontra no distrito de Nossa Senhora do Ó, a cerca de nove quilômetros do balneário.
Aqui, o vegetal tornou-se conhecido pela grossura de seu tronco que para abraçá-lo só com cerca de 20 pessoas.
O baobá foi plantado no local pelos escravos vindos da África e possui mais de 400 anos de existência.
A árvore é considerada sagrada pelos povos da África e da Oceania, pois é a "árvore da vida", podendo atingir até mil anos ou mais de existência.
 
O nome científico da planta é "Adasonia digitata" - uma gigantesca árvore da família das bombacáceas, muito disseminada nas savanas africanas; e é chamada de "árvore mãe", pois através dela consegue-se alimento, água, roupas, matéria-prima para construção de cabanas, cola, remédios, abrigo, colares e até doces para crianças. Um verdadeiro tesouro da natureza.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Voltei no tempo, voltei a sonhar, voltei a ser criança

Vendo objetos da minha infância voltei no tempo,
Olhei o cenário em que vivi, foi ai que entendi o porque sentimos saudade da nossa infância,


A roda dágua que moinha o milho,


A máquina de costura que era movida a pedal,

Eu voltei aqui é o meu lugar...

Voltei para os abraços dos amigos,


Preciso reviver, eu bem sei,
mesmo que só na lembrança,
voltar à minha antiga casa,
rever a minha infância
e todos os momentos felizes que lá passei.



A lembrança da infância é o único sonho real que nos resta na fase madura da vida.



Lembranças amassadas, vestígios de infância, peças usadas,
dobradas, perfumadas, bagunçadas, e alegrias passadas.


Memórias de infância que nunca são esquecidas ...


 Quantas brincadeiras, quantas conversas, risadas, desabafos, pique esconde e até amarelinha.... como era bom...



Mas lá dentro de nos ainda somos crianças.


Muitas coisas acontecerá em nossas vidas,

Não vamos deixar que tudo fique para traz esquecido, vamos sim lembrar da nossa infância e fazer valer tudo isso que vivemos.

domingo, 15 de julho de 2012

Antigo, Rústico a transformação em relíquia.


O passado se faz presente nas buscas dos elementos que compõem a paisagem.

O valor da antiguidade se define através tempo que o objeto, manteve suas características e as suas originalidades.

Nada é igual aquele elemento, o tempo apenas o valorizou por ser único, 

Muito foram fabricados, mas apenas ele se manteve funcionando durante tanto tempo.


As lembranças foram preservaram pela resistência do velho baú.



ANTIGUIDADE RELÍQUIAS - OURO ENFERRUJADO


Ouro enferrujado / gold rusty
Antigo / Old
Relíquia / Relic

Para manter as lembranças das coisa boas das nossa vidas, valores como elementos que hoje são reconhecidos como objetos antigos, são caçados como símbolos do passado para manter o equilíbrio do presente.

Quadro antigo - Pintura de 1978

Nome e assinatura do seu autor.

Pesos e balanças  - relíquias de uma era.

Uma cesta toda construída em madeira natural sem cola ou prego - Rustico.

Doceira em estanho - Muito antiga.

São nesses elementos que o passado mantem uma janela para o presente.